AGORA A CULPA É DOS EMPRESÁRIOS
O estado está vivendo uma outra guerra de poderes. Porém agora é entre empresas privadas (Grupo Gurgacz) e Ivo Cassol, que tem ao seu lado a máquina do governo. A Eucatur se diz vítima de perseguição fiscal, pois , segundo afirma Acir Gurgacz, podem haver mais de 20 mil empresas sonegando impostos em Rondônia. O governo diz que faz seu papel e que defende apenas os direitos dos cidadãos.
Guerra esta que começou após a deflagração da Operação Garoupa, que por sinal já indiciou Expedido Junior, Val Ferreira e outros envolvidos na compra de votos. A partir daí tanto o governador como Expedito começaram a atacar com palavras o grupo Gurgacz, seu sistema de comunicação e a empresa de ônibus Eucatur, na mídia e em reuniões empresariais.
O problema é que para se defender, utilizando aqui uma figura de linguagem, Acir Gurgacz acabou falando mal do vizinho. Se a Eucatur nada deve, então se responsabilize e fale somente por ela. Agora não pode comprometer ou citar outras empresas que na hora devida de uma fiscalização, terão que se preocupar com sua situação de regularidade, nada mais e com ninguém mais.
Infelizmente, se há empresas que sonegam impostos é em face da amplamente discutida alta taxação de impostos e também da legislação trabalhista ultrapassada do nosso país.
Leve-se em conta também, a existência de alguns fiscais que já chegam achacando ou que se deixam corromper, quando de uma fiscalização. Comentários à parte, alguns fiscais com salários de funcionários públicos, mas que ostentam vida de novos ricos.
Lamento senhor Acir que diante desta guerra que está imperando novamente no nosso estado (antes era poder Executivo com Legislativo), o senhor tenha feito tal citação.
NOVOS NO PODER
Neste ano novo que se inicia devemos renovar nossas expectativas e torcer que um novo cenário dos bastidores políticos se desenrole em Rondônia. Sem aqueles velhos truques já conhecidos e amplamente divulgados em processos investigatórios. No dia 1º, Cassol toma posse, no mês seguinte, é a vez de novos e alguns experientes deputados.
O ano promete começar agitado,politicamente, para definir quem será eleito o novo presidente da Casa de Leis. Muita coisa irá acontecer nessa guerra de poder. O governo lutará por um nome aliado, a oposição tentará impor um representante.
Só como sugestão, não se esqueçam do povo. Os eleitores estão ficando mais espertos, e a tendência é a cada eleição, continuarem se fazendo de bestas para usar as provas contra vocês, políticos que costumam comprar votos.
A Polícia Federal está ai só investigando. Tem gente que vai assumir que terá muito que se explicar. Ou seja, dinheiro jogado fora. A coisa vai apertar. Quem sabe, se houver penalidades, assumam candidatos que conseguiram seu votos de forma lícita.
ORTOGRAFIA
Um certo jornal impresso com edições diárias há tempos está cometendo um erro grave ortográfico. Está acentuando uma palavra paroxítona, que não deve ser acentuada, reza o Português Instrumental. Enquete (pronunciando fonéticamente o som é o seguinte: enquéti), não deve ter acento, pois paroxítonas que terminam em “e” não são acentuadas.
Errar é humano, diz um velho ditado. Todos cometemos erros. Mas esse já vem se repetindo há muito tempo. Vamos corrigir, pois o povão lê e acaba assimilando como correto.
COSTA E SILVA
O ano termina e as promessas de resolver com urgência máxima o desabamento da rua Costa e Silva, no bairro Nacional, não se concretizaram. No dia 04 de julho o superintendente do Dnit, anunciou que as obras começariam em breve. No dia 27 de outubro, o ministro dos Transportes anunciou aos moradores do local que o processo licitatório para o início da obra seria tratado com prioridade máxima.
Até agora, a população continua sofrendo os contratempos da interdição da rua, os motoristas de carros de pequenos porte, tendo que se imprensar entre o tráfego de carretas em uma única via.
Tentei várias vezes fazer contato com o Dnit para apurar como está o processo, porém em vão! Ninguém pôde me dar informação, ou se interessou em ligar de volta para responder aos questionamentos da população.
ORÇAMENTO
Sem muita confusão, e sem muitas diligências, como aconteceu no ano passado, o Orçamento 2007 foi aprovado. Os valores foram cortados e feito somente uma reserva de contingência para o Tribunal de Justiça e Ministério Público. Isso para remanejar verbas para aplicação de obras sociais, Defensoria Pública, escolas agrícolas e outros setores da administração pública, disse o relator do orçamento.
Porém a Assembléia Legislativa não se intimidou diante de levantamento feito pelo Tribunal de Contas, que constatou irregularidades no gasto do orçamento daquela Casa com a folha de pagamento.
Em levantamento, a ALE/RO utilizou irregularmente no período de 27 meses, um valor médio anual de R$ 44.606.907,42. O TC chegou a este número em conjunto com os valores apurados pela Polícia Federal.
Como, oficialmente, a ALE/RO anunciou que havia feito recadastramento de todos os servidores comissionados e que corrigiria possíveis erros, porquê os nobres deputados insistiram em manter o valor do Orçamento do ano de 2006, já que daquele valor, até o mês de agosto de 2006 a Casa já havia utilizado 94,04% do que deveria ser gasto com pessoal?
O TC sugeriu o valor de R$ 73.642.455,48, porém a ALE aprovou o valor de R$105.568.173,00, o mesmo de 2006.
Ao cidadão comum, e eleitor cabe a pergunta: então a casa continua e continuará pagando seus fantasmas? Vamos ficar de olho.
VISUAL NOVO
A cidade está mudando! novas fachadas, cores novas, decoração arrojada e moderna. É a era do mármore e do blindex, disse meu colega de redação, Andreoli.
As avenidas Carlos Gomes e Pinheiro Machado têm sido as mais privilegiadas com esse toque moderno. Aliado a essa modernidade, é notório o aumento de construções, condomínios, novas empresas e ampliação de outras através de filiais.
Será o reflexo usinas do Madeira? Tudo indica. A cidade se prepara para receber novos moradores.
Porém, aliado a essa modernização não vi ainda novos investimentos em ampliação da rede escolar, de esgotos, asfalto decente e de saúde no município. A prefeitura tem muito que fazer para preparar a cidade para receber a multidão que virá à Capital, assim que as obras das usinas iniciarem.
Imagina a superlotação dos postos e hospitais, nossa região é endêmica para a malária, principalmente. O Cemetron certamente não dará conta de receber mais pessoas do município, e o JP II, sem comentários.
Um brinde, e um ano novo de mais conscientização e realização para todos nós, para nossa cidade e Estado.
O estado está vivendo uma outra guerra de poderes. Porém agora é entre empresas privadas (Grupo Gurgacz) e Ivo Cassol, que tem ao seu lado a máquina do governo. A Eucatur se diz vítima de perseguição fiscal, pois , segundo afirma Acir Gurgacz, podem haver mais de 20 mil empresas sonegando impostos em Rondônia. O governo diz que faz seu papel e que defende apenas os direitos dos cidadãos.
Guerra esta que começou após a deflagração da Operação Garoupa, que por sinal já indiciou Expedido Junior, Val Ferreira e outros envolvidos na compra de votos. A partir daí tanto o governador como Expedito começaram a atacar com palavras o grupo Gurgacz, seu sistema de comunicação e a empresa de ônibus Eucatur, na mídia e em reuniões empresariais.
O problema é que para se defender, utilizando aqui uma figura de linguagem, Acir Gurgacz acabou falando mal do vizinho. Se a Eucatur nada deve, então se responsabilize e fale somente por ela. Agora não pode comprometer ou citar outras empresas que na hora devida de uma fiscalização, terão que se preocupar com sua situação de regularidade, nada mais e com ninguém mais.
Infelizmente, se há empresas que sonegam impostos é em face da amplamente discutida alta taxação de impostos e também da legislação trabalhista ultrapassada do nosso país.
Leve-se em conta também, a existência de alguns fiscais que já chegam achacando ou que se deixam corromper, quando de uma fiscalização. Comentários à parte, alguns fiscais com salários de funcionários públicos, mas que ostentam vida de novos ricos.
Lamento senhor Acir que diante desta guerra que está imperando novamente no nosso estado (antes era poder Executivo com Legislativo), o senhor tenha feito tal citação.
NOVOS NO PODER
Neste ano novo que se inicia devemos renovar nossas expectativas e torcer que um novo cenário dos bastidores políticos se desenrole em Rondônia. Sem aqueles velhos truques já conhecidos e amplamente divulgados em processos investigatórios. No dia 1º, Cassol toma posse, no mês seguinte, é a vez de novos e alguns experientes deputados.
O ano promete começar agitado,politicamente, para definir quem será eleito o novo presidente da Casa de Leis. Muita coisa irá acontecer nessa guerra de poder. O governo lutará por um nome aliado, a oposição tentará impor um representante.
Só como sugestão, não se esqueçam do povo. Os eleitores estão ficando mais espertos, e a tendência é a cada eleição, continuarem se fazendo de bestas para usar as provas contra vocês, políticos que costumam comprar votos.
A Polícia Federal está ai só investigando. Tem gente que vai assumir que terá muito que se explicar. Ou seja, dinheiro jogado fora. A coisa vai apertar. Quem sabe, se houver penalidades, assumam candidatos que conseguiram seu votos de forma lícita.
ORTOGRAFIA
Um certo jornal impresso com edições diárias há tempos está cometendo um erro grave ortográfico. Está acentuando uma palavra paroxítona, que não deve ser acentuada, reza o Português Instrumental. Enquete (pronunciando fonéticamente o som é o seguinte: enquéti), não deve ter acento, pois paroxítonas que terminam em “e” não são acentuadas.
Errar é humano, diz um velho ditado. Todos cometemos erros. Mas esse já vem se repetindo há muito tempo. Vamos corrigir, pois o povão lê e acaba assimilando como correto.
COSTA E SILVA
O ano termina e as promessas de resolver com urgência máxima o desabamento da rua Costa e Silva, no bairro Nacional, não se concretizaram. No dia 04 de julho o superintendente do Dnit, anunciou que as obras começariam em breve. No dia 27 de outubro, o ministro dos Transportes anunciou aos moradores do local que o processo licitatório para o início da obra seria tratado com prioridade máxima.
Até agora, a população continua sofrendo os contratempos da interdição da rua, os motoristas de carros de pequenos porte, tendo que se imprensar entre o tráfego de carretas em uma única via.
Tentei várias vezes fazer contato com o Dnit para apurar como está o processo, porém em vão! Ninguém pôde me dar informação, ou se interessou em ligar de volta para responder aos questionamentos da população.
ORÇAMENTO
Sem muita confusão, e sem muitas diligências, como aconteceu no ano passado, o Orçamento 2007 foi aprovado. Os valores foram cortados e feito somente uma reserva de contingência para o Tribunal de Justiça e Ministério Público. Isso para remanejar verbas para aplicação de obras sociais, Defensoria Pública, escolas agrícolas e outros setores da administração pública, disse o relator do orçamento.
Porém a Assembléia Legislativa não se intimidou diante de levantamento feito pelo Tribunal de Contas, que constatou irregularidades no gasto do orçamento daquela Casa com a folha de pagamento.
Em levantamento, a ALE/RO utilizou irregularmente no período de 27 meses, um valor médio anual de R$ 44.606.907,42. O TC chegou a este número em conjunto com os valores apurados pela Polícia Federal.
Como, oficialmente, a ALE/RO anunciou que havia feito recadastramento de todos os servidores comissionados e que corrigiria possíveis erros, porquê os nobres deputados insistiram em manter o valor do Orçamento do ano de 2006, já que daquele valor, até o mês de agosto de 2006 a Casa já havia utilizado 94,04% do que deveria ser gasto com pessoal?
O TC sugeriu o valor de R$ 73.642.455,48, porém a ALE aprovou o valor de R$105.568.173,00, o mesmo de 2006.
Ao cidadão comum, e eleitor cabe a pergunta: então a casa continua e continuará pagando seus fantasmas? Vamos ficar de olho.
VISUAL NOVO
A cidade está mudando! novas fachadas, cores novas, decoração arrojada e moderna. É a era do mármore e do blindex, disse meu colega de redação, Andreoli.
As avenidas Carlos Gomes e Pinheiro Machado têm sido as mais privilegiadas com esse toque moderno. Aliado a essa modernidade, é notório o aumento de construções, condomínios, novas empresas e ampliação de outras através de filiais.
Será o reflexo usinas do Madeira? Tudo indica. A cidade se prepara para receber novos moradores.
Porém, aliado a essa modernização não vi ainda novos investimentos em ampliação da rede escolar, de esgotos, asfalto decente e de saúde no município. A prefeitura tem muito que fazer para preparar a cidade para receber a multidão que virá à Capital, assim que as obras das usinas iniciarem.
Imagina a superlotação dos postos e hospitais, nossa região é endêmica para a malária, principalmente. O Cemetron certamente não dará conta de receber mais pessoas do município, e o JP II, sem comentários.
Um brinde, e um ano novo de mais conscientização e realização para todos nós, para nossa cidade e Estado.